segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Spirit

Onde está a luz no final do túnel?
Nas noites obscuras me procuro e não me encontro.Onde estou?
Talvez minha curiosidade tenha me levado a um lugar distante;
Será que conseguirei voltar? Me de mais uma chance!
Onde estou não vejo luz só as trevas; são minhas únicas recordações longe de tudo e de todos onde não há emoções e nem razões:
Pensei que fosse imortal!
Será que é o final?
Eu acredito que o amor vence o ódio, que no final os humilhados subirão ao pódio!
Mas qual o sentido dessa vida?
Diz-me esperança, que agoniza em solidão e tristeza. O que sentiram quando a minha alma se desvanecer? Sentiram dor? Sentiram ódio? Sentiram amor?
Amor? Um sentimento abstrato, você pode sentir, porém não pode tocar.
Por favor, me diga que não é o fim!Que nada irá acabar. A noite é uma criança e não quero parar,quantas noites em claro em busca de perguntas que não haviam respostas. Pensei que estava me adiantando, quando na verdade eu andava de costas e não vi as belezas desta vidinha hipócrita.
Estou morto? Estou deixando tudo se quebrar e se espatifar como ovos e pássaros mortos. Me submersa em amor e faça minha alma chegar às estrelas.
Alan Vianni

O amor acabou?

A música que embala a alma, pelo magnífico Bob Marley esta adormecida em nossas mentes, o amor foi esquecido completamente, e jogado ao imenso universo do esquecimento. Muitas vezes o reggae é visto como uma forma descarada de usar drogas, mas o reggae vai muito, além disso. A música envolvente e que traz uma paz interior, devia ser ouvida por alguns “Lindembergs da vida” ou maníacos metidos a atacar em parques ou até mesmo homens que atacam com “luz vermelha”.
O amor que falta em muitos corações do mundo, é abordado em grande fervor por Bob Marley em suas letras magníficas. Bob dizia que “Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar... Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre”.
A humanidade esqueceu o sentido do verdadeiro amor, mata e destrói sem nenhum pudor, tornando o mundo melancólico e sem sentido.
Alan Vianni